O mercado brasileiro de soja teve uma quinta-feira, 15, travada em termos de negócios e sem novidades. Chicago seguiu acima de US$ 14 por bushel, o dólar recuou, assim como os prêmios. As cotações domésticas seguiram regionais e nominais, com pequenas mudanças.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos baixou de R$ 171 para R$ 170. Na região das Missões, a cotação passou de R$ 170 para R$ 169. No porto de Rio Grande, o preço recuou de R$ 177 para R$ 176.
Em Cascavel, no Paraná, o preço seguiu em R$ 170 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca permaneceu em R$ 176.
Em Rondonópolis (MT), a saca estabilizou em R$ 165,50. Em Dourados (MS), a cotação ficou em R$ 159. Em Rio Verde (GO), a saca seguiu em R$ 161.
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago, fecharam a quinta-feira com preços em alta. Foi a terceira sessão seguida de ganhos, com os agentes demonstrando preocupação com o início do plantio nos Estados Unidos e especulando em torno de uma possível transferência de área para o milho.
O mercado também avaliou os dados de demanda, divulgados ao longo do dia. A Associação Norte-Americana dos Processadores de Óleos Vegetais (Nopa) informou que o esmagamento de soja atingiu 177,984 milhões de bushels em março, ante 155,158 milhões no mês anterior. A expectativa do mercado era de 179,179 milhões.
Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de US$ 8,25 por libra peso, 0,58% a US$ 14,18 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 14,11 por bushel, com ganho de 0,62%.
Nos subprodutos, a posição maio do farelo avançou US$ 3,70 ou 0,92$ a US$ 401,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a US$ 54,80, ou ganho de 1,19%.
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,74%, sendo negociado a R$ 5,6270 para venda e a R$ 5,6250 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5970 e a máxima de R$ 5,6610