A alta do dólar assegurou preços entre estáveis e mais altos no mercado brasileiro de soja nesta terça, 9, de acordo com a consultoria Safras. “Houve maior registro de negócios no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. O recuo de Chicago, no entanto, limitou a comercialização e manteve os referenciais nominais em boa parte das praças”, informa.
Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 101 para R$ 104. Na região das Missões, a cotação avançou de R$ 100,50 para R$ 103,50. No porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 104 para R$ 106.
Em Cascavel, no Paraná, o preço passou de R$ 95,50 para R$ 96,50 a saca. No porto de Paranaguá (PR), a saca subiu de R$ 102 para R$ 103.
Em Rondonópolis (MT), a saca seguiu em R$ 93. Em Dourados (MS), a cotação avançou de R$ 91 para R$ 93. Em Rio Verde (GO), a saca seguiu em R$ 93.
A soja fechou esta terça-feira com preços mais baixos na Bolsa de Chicago. De acordo com a consultoria Safras, os operadores deram prosseguimento ao movimento de realização de lucros deflagrado ontem, em meio às boas condições das lavouras americanas e aguardando os números de quinta do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 1,50 centavo ou 0,17% em relação ao fechamento anterior, a US$ 8,63 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 8,66 por bushel, com perda de 1,50 centavo ou 0,17%.
Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 1,30 ou 0,45% a US$ 287,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 28,23 centavos de dólar, alta de 0,13 centavo ou 0,46% na comparação com o fechamento anterior.