A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão desta terça, 12, com preços mais altos. O mercado foi pressionado pelo indicativo de estoques norte-americanos abaixo do esperado no relatório de oferta e demanda de maio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Os contratos de milho com entrega em julho fecharam a US$ 3,22, com alta de 3,75 centavos, ou 1,17%, em relação ao fechamento anterior. A posição setembro fechou a US$ 3,26 por bushel, ganho de 2 centavos ou 0,61% em relação ao fechamento anterior.
Os Estados Unidos deverão colher 15,995 bilhões de bushels na temporada 2020/21, acima do volume previsto pelo mercado, de 15,609 bilhões de bushels. A produtividade média em 2020/21 foi indicada em 178,5 bushels por acre. A área a ser plantada foi mantida em 97 milhões de acres. A área a ser colhida deve ser de 89,6 milhões de acres.
Os estoques finais da safra 2020/21 foram previstos em 3,318 bilhões de bushels, enquanto o mercado espera um número de 3,403 bilhões de bushels. Para a temporada 2019/20, os estoques finais da safra 2019/20 dos EUA ficarão em 2,098 bilhões de bushels, acima dos 2,092 bilhões de bushels indicados em abril, enquanto o mercado esperava um número de 2,225 bilhões de bushels.
A safra global 2020/21 em 1.186,86 milhão de toneladas do cereal. Os estoques finais da safra mundial 2020/21 foram projetados em 339,62 milhões de toneladas, enquanto mercado apostava em um número de 324 milhões de toneladas.
Para 2019/20, a estimativa de safra brasileira permaneceu em 101 milhões de toneladas, enquanto o mercado esperava 99,2 milhões de toneladas. A produção da Argentina deve atingir 50 milhões de toneladas, sem alterações, enquanto o mercado aguardava safra de 49,5 milhões de toneladas.
Os contratos de milho com entrega em julho fecharam a US$ 3,22 1/4, com alta de 3,75 centavos, ou 1,17%, em relação ao fechamento anterior. A posição setembro fechou a US$ 3,26 por bushel, ganho de 2,00 centavos ou 0,61% em relação ao fechamento anterior.